03 dezembro 2010

Actividades numa Escola do 1º Ciclo

Foram desenvolvidas actividades, pelas alunas das Turmas 3I1 e 3I2, no âmbito da quadra Natalícia, na Escola do 1º Ciclo da Sismaria, nos dias 2 e 3 de Dezembro.
No dia 2 de Dezembro as alunas de TPIE (3I1) dinamizaram as seguintes actividades:
- construção de um sino de Natal;
- construção de um pisa papeis com um boneco de neve;
- construção de frasco de neve com um boneco de neve;
- construção de um postal gigante de Natal (presépio com caricas).No dia 3 de Dezembro as alunas de TPIe (3I2) dinamizaram as seguintes actividades:
- construção de um mobile de Natal com 4 elementos;
- construção de um boneco de neve;
- construção do trenó do Pai Natal;
- Pintura de Meias de Natal.

Exposição "Presépios Verdes"

Foram elaborados, nas aulas de TPIE, Presépios, reutilizando diverso material.
Os Presépios encontram-se expostos, de 26 de Novembro a 5 de Janeiro, no Polivalente da Escola.

01 dezembro 2010

Jogos com Materiais Reutilizados - O jogo do Galo

Podemos divertir as crianças com materiais reutilizados.
Aqui deixo um exemplo de um jogo do galo feito com esse tipo de materiais.

Pisa - papéis (casinha de pedra)

Uma das actividades desenvolvidas pelas alunas do 11º M, no ano lectivo 2009/10, na salinha dos pequenotes (jardim-de-Infância criado para filhos dos professores e funcionários da ESALV), foi o pisa-papéis casinha de pedra.
Para a realização dessa actividade é necessário:
- uma pedra da calçada (preferencialmente calcário);
- feijões vermelhos;
- cola forte em gel;
- cola branca de carpinteiro;
- um pincel grosso para aplicar a cola;
- tintas (guache) de várias cores;

Como fazer:
1 - Vamos criar a partir da pedra uma casa. Pinta-se a porta e as janelas;
2 - Espalha-se cola no telhado e colam-se os feijões juntinhos, como se fossem telhas;
3 - Quando estiver bem seco, passa-se a cola branca por toda a pedra (menos por baixo);
4 - Deixa-se secar bem;
5 - Quando estiver bem seco, passa-se a cola branca na parte de baixo - a base.

30 novembro 2010

Site sobre animação sociocultural

Para aqueles que orientaram a PAP para a animação sugiro a consulta do seguinte site:

http://brincarte.blogspot.com/

NP 405 e Normas APA

As Normas Portuguesas de referência bibliográfica são as que devem ser aplicadas indicadas para os documentos produzidos em Portugal.
Essas normas (NP 450) podem ser consultadas no seguinte site:
http://www.fcsh.unl.pt/bibliotecas/normas

Existem outras, como as Normas APA, da (American Psichological Association), que são aplicadas a trabalhos relevantes:
As Normas APA poderão ser consultadas em Inglês neste site:
http://www.psicologia.com.pt/instrumentos/normasapa/
O Resumo das Normas APA poderá ser consultadas em Português (Brasil) neste site:
http://www.anpad.org.br/rac/rac_guia_apa.pdf

17 novembro 2010

Comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade

Para comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade as alunas das Turmas 2I1 e 2I2 da ESALV pintaram pedras de acordo com o tema realizando uma exposição (6 a 15 de Novembro) com os trabalhos realizados.
Aqui se mostram algumas fotografias da exposição.

22 outubro 2010

Estrutura de um Projecto Curricular de Turma/Sala

São várias as estruturas que poderão ser adoptadas para responder quer à legislação em vigor (Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007)quer aos aspectos pedagógicos a contemplar.
Como me tem sido pedido aqui vai uma proposta de estrutura de um PCT:

1. Contextualização do Projecto
1.1 Caracterização da comunidade
1.2. Caracterização do Jardim de Infância
1.3. Caracterização do grupo de crianças
2. Organização do ambiente educativo
2.1. do grupo
2.2. do espaço
2.3. do tempo
2.4. da equipa
3. Levantamento dos recursos
4. Diagnóstico e formulação dos problemas
5. Importância e pertinência do projecto
6. Temática e objectivos gerais
7. Objectivos específicos
8. Intervenientes e funções
9. Estratégias Pedagógicas
10. Plano de Actividades
11. Formas de Avaliação Previstas
12. Avaliação Geral
13. Divulgação

Para efeitos de comparação segue a estrutura do Projecto Curricular de Turma de acordo com Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007:
- Diagnóstico
* caracterização do grupo
* identificação de interesses e necessidades
* levantamento de recursos
- Fundamentação das opções educativas (tendo em conta o diagnóstico efectuado e as grandes opções educativas definidas no projecto curricular do
estabelecimento/escola)
- Metodologia
- Organização do ambiente educativo
* do grupo
* do espaço
* do tempo
* da equipa
* do estabelecimento educativo
- Intenções de trabalho para o ano lectivo
* opções e prioridades curriculares
* objectivos/efeitos esperados
* estratégias pedagógicas e organizativas previstas das componentes educativa e de apoio à família
* previsão dos intervenientes e definição de papéis
- Previsão de procedimentos de avaliação
* dos processos e dos efeitos
* com as crianças
* com a equipa
* com a família
* com a comunidade educativa
- Relação com a família e outros parceiros educativos
- Comunicação dos resultados e divulgação da informação produzida
- Planificação das actividades

19 outubro 2010

Site sobre Jardins-de-infância


Existem sites de elevada qualidade pedagógica onde se podem encontrar exemplos de actividades a desenvolver no jardim-de-infância.
De entre esses sites destaco - Jardim de infância
http://educacaodeinfancia.com/

Ler a história e depois?

A leitura de um livro deve ser feita de acordo com as técnicas apreendidas nas aulas de TPIE mas não termina quando a história acaba...
Depois da leitura da obra deve-se falar sobre o autor e o ilustrador. A pouco e pouco as crianças vão tomando consciência dos estilos do autor e do artista.
Deve-se pedir às crianças que descrevam utilizando as suas próprias palavras a história que lhes foi contada.
A exploração da história poderá ser feita com jogos, representações, etc...
Um bom exemplo de exploração é o livro de actividades a ser desenvolvido no 3º ano.

16 outubro 2010

Trabalho de Projecto


Têm-me chegado algumas dúvidas relativas ao trabalho de projecto.
Tendo em vista um melhor conhecimento envio um site da revista Noesis n.º 76 que apresenta um Dossiê sobre Trabalho de Projecto.
O site é:
http://www.dgidc.min-edu.pt/revista_noesis/Documents/Revista%20Noesis/noesis76/noesis_Revista76.pdf

História "Sopa de pedra"

História "A formiga horripilante"

História "Carochinha"

PAP ou NÃO PAP

Nenhum professor da formação técnica se pode recusar a orientar a PAP sob pena de incumprimento dos seus deveres funcionais.
Para melhor se ter ideia do que é uma PAP por vezes é melhor explicar o que ela não é.
Uma PAP não é:
- um trabalho feito pelo professor orientador;
- um relatório do trabalho desenvolvido na FCT;
- um projecto não exequível do ponto de vista humano, material ou funcional;
- um projecto invocando conhecimentos que não fazem parte do curso (não adquiridos no decorrer do curso);
- uma simples monografia;
- um projecto que não tenha presente o perfil de saída do curso.
Há quem considere que a modalidade de PAP definida no Decreto-Lei n.º 550-C/2004 é muito exigente e desaquada e que as PAP´s deviam ser do tipo das PAF´s dos Cursos de Educação e Formação do 3.º Ciclo, os CEF´s.
A esses a minha sugestão vão para ministros da educação...

07 outubro 2010

06 outubro 2010

Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-Escolar e para o Ensino Básico

O Ministério da Educação divulgou no dia 2 de Outubro de 2010 as Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-Escolar e para o Ensino Básico. A informação está disponível na página da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Site: http://www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt/educacao-pre-escolar/apresentacao/

Perfil Profissional do Técnico de Apoio à Infância

É importante numa PAP relacionar o Perfil Profissional com as estratégias/ actividades a desenvolver.
Este Curso de nível III visa a formação de profissionais de nível intermédio com as seguintes competências:
- Prestar diariamente cuidados de tipo maternal à criança, respondendo às suas necessidades individuais de sono, alimentação, higiene corporal e promoção da saúde;
- Desenvolver comportamentos que fomentem a aquisição de hábitos de autonomia, independência e auto confiança por parte da criança;
- Colaborar com a educadora de infância na execução de actividades lúdicas e pedagógicas e outras actividades que fomentem e promovam os processos de socialização das crianças;
- Assegurar à criança condições de bem-estar e de segurança, física e afectiva, ao nível da saúde individual e colectiva;
- Detectar problemas de saúde e/ou dificuldades de desenvolvimento da criança, comunicando-as à educadora e/ou pais, bem como atender às necessidades especiais da criança;
- Vigiar e orientar a organização do grupo de crianças, garantindo o bem-estar de todas elas;
- Assegurar a manutenção, organização e gestão das salas e dos materiais utilizados;
- Acompanhar as crianças nas actividades extra-curriculares.

24 setembro 2010

O que é a PAP

A Prova de Aptidão Profissional é parte integrante do curso e deve assumir a natureza de projecto transdisciplinar, integrador de todos os saberes e capacidades desenvolvidas ao longo da formação.
Vários são os objectivos que a PAP pretende atingir:
- Integrar dois contextos de formação: escola/mundo do trabalho e mundo do trabalho/escola.
- Contextualizar a formação dos alunos nas realidades locais permitindo um melhor conhecimento destas e dos seus potenciais.
- Aperfeiçoar competências, atitudes e conhecimentos facilitadores do acesso a um emprego e a uma carreira.
- Promover o desenvolvimento de competências de empregabilidade, fomentando um envolvimento activo num projecto pessoal e profissional.
- Obter a certificação da formação profissional adquirida.

23 setembro 2010

Legislação relativa à PAP

Como me tem sido continuamente solicitado apoio relativo à PAP decidi publicar os aspectos legislados.

Da Portaria 550-C/2004, de 21 de Maio, artigos 19.º a 22.º, SECÇÃO III
Prova de aptidão profissional
Artigo 19.º
Âmbito e definição

1 — A PAP consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projecto, consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa actuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respectivo relatório final de realização e apreciação crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do jovem.
2 — O projecto a que se refere o número anterior centra-se em temas e problemas perspectivados e desenvolvidos pelo aluno em estreita ligação com os contextos de trabalho e realiza-se sob orientação e acompanhamento de um ou mais professores.
3 — Tendo em conta a natureza do projecto, poderá o mesmo ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros da equipa.
Artigo 20.º
Concepção e concretização do projecto

1 — A concretização do projecto compreende três momentos essenciais:
a) Concepção do projecto;
b) Desenvolvimento do projecto devidamente faseado;
c) Auto-avaliação e elaboração do relatório final.
2 — O relatório final integra, nomeadamente:
a) A fundamentação da escolha do projecto;
b) As realizações e os documentos ilustrativos da concretização do projecto;
c) A análise crítica global da execução do projecto, considerando as principais dificuldades e obstáculos encontrados e as formas encontradas para os superar;
d) Os anexos, designadamente os registos de auto--avaliação das diferentes fases do projecto e das avaliações intermédias do professor ou professores orientadores.
3 — Nos casos em que o projecto revista a forma de uma actuação perante o júri, os momentos de concretização previstos nos números anteriores poderão ser adaptados em conformidade.
Artigo 21.º
Júri da prova de aptidão profissional

1 — O júri de avaliação da PAP é designado pela direcção da escola e terá a seguinte composição:
a) O director pedagógico da escola, que preside;
b) O director ou coordenador do departamento ou estrutura pedagógica intermédia competente;
c) O director de curso;
d) O orientador educativo da turma ou director de turma;
e) Um professor orientador do projecto;
f) Um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins ao curso;
g) Um representante das associações sindicais dos sectores de actividade afins ao curso;
h) Uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos sectores de actividade afins ao curso.
2 — O júri de avaliação para deliberar necessita da presença de, pelo menos, quatro elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se referem as alíneas a) a d) e dois dos elementos a que se referem as alíneas f) a h) do número anterior, tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate nas votações.
3 — Nas suas faltas ou impedimentos o presidente é substituído pelo seu substituto legal previsto nos termos regimentais ou regulamentares internos, ou, na omissão destes ou na impossibilidade daquele, e pela ordem enunciada, por um dos professores a que se referem as alíneas b) a d) do n.o 1, ou, ainda, no impedimento destes, por professor a designar de acordo com o previsto no regulamento interno da escola.
Artigo 22.º
Regulamento da prova de aptidão profissional

1 — A PAP reger-se-á, em todas as matérias não previstas no presente diploma, ou noutra regulamentação a observar pela escola, por regulamento específico aprovado pelos órgãos competentes da escola, como parte integrante do respectivo regulamento interno.
2 — O regulamento da PAP definirá, entre outras, as seguintes matérias:
a) O modo de designação, bem como os direitos e deveres de todos os intervenientes;
b) Os critérios e os trâmites a observar, pelos diferentes órgãos e demais intervenientes, para aceitação e acompanhamento dos projectos;
c) A negociação dos projectos, no contexto da escola e no contexto de trabalho;
d) A calendarização de todo o processo;
e) A duração da PAP, a qual não poderá ultrapassar o período máximo de quarenta e cinco minutos;
f) Os critérios de classificação a observar pelo júri da PAP;
g) Outras disposições que a escola entender por convenientes, designadamente o modo de justificação das faltas dos alunos no dia de apresentação da PAP e a marcação de uma segunda data para o efeito.

Do Despacho 14758/2004 (2.ª Série), de 23 de Julho, ponto 36 a 41X
Prova de aptidão profissional
36 — Os professores orientadores e acompanhantes do projecto conducente à PAP previstos no n.º 2 do artigo 19.º da Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, são designados pela direcção executiva de entre os professores que leccionam as disciplinas da componente de formação técnica.
37 — Aos professores orientadores e acompanhantes das PAP compete, em especial:
a) Orientar o aluno na escolha do projecto a desenvolver e do produto a apresentar, na sua realização e na redacção do relatório final;
b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação;
c) Decidir se o produto e o relatório estão em condições de serem presentes ao júri;
d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAP;
e) Lançar a classificação da PAP na respectiva pauta.
38 — O director de curso, em articulação com a direcção executiva e com os demais órgãos e estruturas de articulação e coordenação pedagógica, designadamente o director de turma, assegurar a articulação entre os professores das várias disciplinas, em especial, com os orientadores da PAP e com o professor acompanhante da FCT, de modo que sejam cumpridos, de acordo com os calendários estabelecidos, todos os procedimentos conducentes à realização da PAP, competindo-lhe, ainda, propor para aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAP, depois de ouvidos os professores das disciplinas da componente de formação técnica.
39 — A direcção executiva da escola, em colaboração com os órgãos e estruturas de coordenação pedagógica, é responsável pelo planeamento necessário à realização da PAP.
40 — Para o exercício das suas funções, os professores orientadores e acompanhantes do projecto conducente à PAP têm direito, durante o período de acompanhamento do projecto, a uma redução da componente lectiva, a atribuir de acordo com os critérios definidos no regulamento interno da escola.
41 — As matérias relativas à PAP não expressamente previstas na regulamentação referida no número anterior são resolvidas de acordo com o previsto no artigo 37.º da Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio.

17 agosto 2010

Doenças do Comportamento Alimentar



As Doenças do Comportamento Alimentar são cada vez mais comuns.
A múltipla oferta de alimentos ricos em gorduras e calorias, o ideal de beleza da sociedade contemporânea e o fraco investimento numa educação para uma alimentação saudável têm conduzido a um crescendo de doenças como a anorexia, bulimia e obesidade, entre outras.

Anorexia
Caracteriza-se pela recusa em manter um peso corporal na faixa normal mínima, associada a um terror de ganhar peso, ou seja, a recusa em ingerir alimentos devido á obsessão pela magreza. O esquema de percepção corporal fica completamente deteriorado, encontrando sempre excesso de peso nalguma região do corpo, apesar da sua aparência esquelética.
Em muitos casos, os adolescentes anorécticos acabam por perder a identidade, verificando-se por vezes mesmo uma tendência para o suicídio e uma desmotivação para a vida.
È uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos, fisiológicos e sociais. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%.

Bulimia
A pessoa bulímica apresenta períodos em que se alimenta em excesso, muito mais do que a maioria das pessoas se conseguiriam alimentar num curto espaço de tempo, seguidos pelo sentimento de culpa. Para “compensar” o ganho de massa, o bulímico exercita-se de forma desmedida, provoca o vómito do que come e/ou faz uso excessivo de purgantes e diuréticos. A bulimia pode levar a complicações, tais como danos severos ao esófago e aos dentes, devido aos ácidos do estômago.

Obesidade
É uma condição na qual a reserva natural de energia, armazenada em forma de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade.
Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é visto, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública, pois o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doenças cardiovasculares, diabetes, apnéia do sono e osteoartrite.
Caracteriza-se também como um problema de natureza estética e psicológica.

Contactos Telefónicos e/ou Digitais Úteis
Anorexia e Bulimia
• Associação dos Familiares e Amigos de Anorécticos e Bulímicos
Telefone: 222000042
website: www.afaab.org
e-mail: afaab@ip.pt
• Center for Study of Anorexia and Bulimia
website: http://csabnyc.org/
• National Association of Anorexia Nervosa & Associated Disorders (ANAD)
website: www.anad.org
• Anorexia Nervosa and Related Eating Disorders (ANRED)
website: www.anred.com
Obesidade
• Associação de Obesos e Ex-Obesos de Portugal
Telefone: 213958065
website: www.adexo.pt
• Portal da Saúde
website:http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/disturbios+alimentares/comosetrataaobesidade.htm
• http://www.peso.fmh.utl.pt/temas_programa.htm
• http://www.speo-obesidade.pt/CDA/HPhomepage.aspx
Doenças do Comportamento Alimentar
• Associação Portuguesa dos Nutricionistas (APN)
website: www.apn.org.pt
• Núcleo de Doenças do Comportamento Alimentar (NDCA)
website: http://www.comportamentoalimentar.pt
• Deco
website: http://www.deco.proteste.pt/
• Grupo de Apoio e Tratamento dos Distúrbios Alimentares (GTDA)
website: http://www.gatda.psc.br
• European Council on Eating Disorders
website: www.eced.org.uk
• Eating Disorders Resources in the United Kingdom
website: http://edr.org.uk/

14 julho 2010

Bullying


Segundo a UNESCO 25 a 50 por cento de todos os estudantes está a ser vítima de bullying, sendo este definido como um comportamento que se caracteriza pela ameaça ou agressão propositada e repetida, durante largos períodos de tempo, por um indivíduo ou um grupo, a um indivíduo (ou grupo de indivíduos) mais fraco.

Informação sobre Bullying, Ministério da Saúde

Stop Bullying - Campanha Nacional de Informação/Acção Ficheiro

Qualificações e prosseguimento de estudos

Como me foi solicitada informação sobre qualificações e prosseguimento de estudos seleccionei um conjunto de sites que poderão ser úteis:

Curriculum Vitae - Europass - Comunidade Europeia

Ponto Nacional de Referência para as Qualificações (PNRQ)

Ficheiro Novas Oportunidades – Guia do Acesso ao Secundário

Acesso ao Ensino Superior


Fundação da Juventude

05 julho 2010

Criação do curso profissional de técnico de apoio à infância

A Portaria n.º 1283/2006 de 21 de Novembro cria o curso profissional de técnico de apoio à infância, visando a saída profissional de técnico de apoio à infância.
Após um período de preparação de três anos, é um profissional qualificado apto a acompanhar e vigiar crianças, sob supervisão dos educadores de infância ou de forma autónoma, de modo a garantir a sua segurança e bem estar, colaborando na organização e desenvolvimento das actividades educacionais.
A empregabilidade poderá ser feita por: Jardins-de-infância, IPSS(Instituições Privadas de Solidariedade Social), Escolas, Autarquias, Associações Culturais e Recreativas, ATLs, Museus e Bibliotecas.

Portaria n.º 1283/2006 de 21 de Novembro

02 julho 2010

Friedrich Froebel


O conceito de Jardim-de-infância (Kindergarten) foi criado pelo alemão Friedrich Froebel (1782-1852), na tentativa de criar um espaço de educação destinado a crianças.
Froebel considerava a Educação Infantil indispensável para a formação da criança. O objectivo das actividades nos jardins-de-infância era possibilitar brincadeiras criativas, estimulando a aprendizagem.

Friedrich Froebel

A Educação Pré-escolar em Portugal

A Educação Pré-escolar é facultativa e destina-se às crianças com idades compreendidas entre os três anos e a idade de ingresso no 1º Ciclo do Ensino Básico. A publicação da Lei n.º 85/2009 de 27 de Agosto, torna Universal a educação pré-escolar das crianças a partir dos cinco anos de idade. O Estado fica obrigado a garantir uma rede de estabelecimentos que permita a inscrição de todas as crianças abrangidas pela Lei.

Lei n.º 85/2009 de 27 de Agosto

21 junho 2010

Biblioburro

Para desenvolver projectos, mais importante do que a existência de recursos materiais é o empenho dos recursos humanos que os dinamizam.

http://www.youtube.com/watch?v=wuTswmx9TQU